” Os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não sabem ler e escrever, mas aqueles que não podem aprender, desaprender e reaprender”.
(Alvin Toffler, escritor norte-americano, 1928 – 2016).
Tudo nos leva à convicção, mais e mais consolidada, de que para nos mantermos vívidos, despertos, joviais (não se confunda aqui com idade cronológica), saudáveis precisamos estar em evolução permanente.
Seguir em busca de novos conhecimentos, experiências, desafios, ter autocompromisso de procurar (sempre) ser a “minha” melhor versão (eu, tu, eles…) é, no meu perceber, o grande segredo para nos sentirmos verdadeiramente motivados e felizes. Até porque, convenhamos, diante do ritmo de mudanças e sucessivas quebras de paradigmas cada vez mais intensas, nos mais variados aspectos, quem não estiver imbuído(a) dessa mentalidade vai perdendo a validade e ficando sem espaço, sem perspectivas e com limitada chance de realização pessoal e também profissional.
E viver o cotidiano com plenitude, com esse tipo de mindset positivo, denota desapego, que por seu turno sinaliza a existência de um compromisso de evoluir, próprio de um “espírito livre”, na concepção do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844 – 1900).
Por conta disso, confira o interessante artigo As 6 características de um “espírito livre”, segundo Nietzsche, publicado no site Revista Pazes, no último dia 11. Clique no link a seguir:
As 6 características de um “espírito livre”, segundo Nietzsche
Excelente constatação. Velhice é a falta de capacidade de reaprender aquilo que já foi aprendido. Analfabetismo conectivo.
É isso aí, primo. Precisamos estar atentos. Se vacilar, a velhice se instala, literalmente!!!
Grato pelo comentário!
Na nossa idade, de certa forma os “apegos” são uma parte do equilíbrio.
O trabalho principal é equilibrar a necessidade de apego com a necessidade de liberdade que sempre vive e viverá em nós. A vários níveis e sob várias formas.
E isso exige muita atenção, abertura, comunicação e certamente a tal capacidade de ser mentalmente permeável às mudanças e a tudo o que nos possa fazer sentir que continuamos a trilhar activamente o nosso caminho.
Certamente, Dulce. Um dose de equilíbrio no estilo de viver, inclusive em relação à capacidade de desapego, é o que se deve buscar sempre.
Grato pelo comentário!