Não é novidade que trabalhar em excesso, regularmente, vai cobrar da pessoa um preço que pode ser muito oneroso em algum momento da sua vida, em termo de saúde, relacionamentos essenciais e, no geral, na qualidade de vida atual e futura. Se considerarmos que, em virtude das facilidades tecnológicas atuais, com as pessoas conectadas (e acessíveis) virtualmente cada vez mais, é razoável supor que a carga de envolvimento individual com coisas do trabalho deve estar aumentando.
Em boa hora, a propósito, vem a importante matéria abaixo, publicada ontem no portal eletrônico BBC NEWS – BRASIL, trazendo informações sobe o assunto, com base em alguns estudos internacionais mais recentes.
A publicação, mais do que tudo, alerta para os diversos tipos de risco que decorrem de excessiva carga de trabalho. Interessante notar que a abordagem apresentada alcança, indistintamente, todo mundo que esteja trabalhando, que exerça alguma atividade, seja formal ou não, de qualquer natureza, status etc. Por exemplo, como profissional liberal hoje em dia, pós-aposentadoria formal, estou inserido nesse contexto!
Vale a pena conhecer o conteúdo, ficar informado(a), fazer suas reflexões e, mais do que nunca, buscar inserir na sua rotina diária o equilíbrio e a dosagem certa da atividade laboral como parte de um conjunto que precisa funcionar, em harmonia, para promover qualidade de vida, até porque o fenômeno da longevidade indica que você tende a viver por muito mais tempo, comparativamente com as gerações anteriores.
Leia a seguir:
“Trabalhar em excesso é como dirigir bêbado, indica estudo
Direito de imagem GETTY IMAGESImage caption Passar muitas horas no trabalho reduz a produtividade, mostram estudos
Longas jornadas de trabalho aumentam os riscos de acidentes, os níveis de estresse e provocam até dor física. Mas o grande problema é que muitas pessoas simplesmente não podem evitá-las.
De acordo com as últimas estatísticas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), mais de 400 milhões de pessoas trabalham 49 ou mais horas por semana, uma proporção considerável do quase 1,8 bilhão de trabalhadores em todo o mundo. ”
…
Leia a matéria na íntegra clicando neste link (vale a pena):