É sabido que existem hormônios, ou moléculas, que atuam mais diretamente no nosso nível de felicidade, entre os quais os clássicos dopamina, serotonina, endorfina, ocitocina (“oxitocina”), aos quais também se associam a noradrenalina e a melatonina. Popularmente são chamados de “hormônios da felicidade, ou do prazer, ou do amor”!
E é para explicar mais precisamente a respeito da dopamina, como se dá o funcionamento dessa molécula, ou neurotransmissor, no cérebro, que trago hoje um vídeo bem legal, objetivo, esclarecedor em linhas gerais e, sobretudo, instigante, publicado no portal BBC NEWS Brasil, em 28 de dezembro passado.
Para visão inicial do conteúdo, está mencionado na descrição do vídeo que:
“A dopamina é um mensageiro químico responsável por sinalizar ao cérebro quando sentimos felicidade ou prazer.
Mas o neurotransmissor (ou a ausência dele) também está ligado a vícios ou consumo exagerado de coisas como ultraprocessados, pornografia e redes sociais – justamente na tentativa do cérebro de alimentar a produção de dopamina.”
E o perigo de estar constantemente em busca do prazer, no consumo dessas fontes de motivação externa, é a sua dependência, seu efeito viciante. As pessoas acabam dependendo cada vez mais do estímulo da dopamina, em particular, circunstância que contribui, por consequência, também a baixa de satisfação, fenômeno que naturalmente ocorre tão logo passado o efeito daquilo que se buscou. Portanto, incorporar hábitos de prazer constante, como todo vício, leva a períodos de efeito contrário, com oscilação de humor, insatisfação e sensação de infelicidade.
Então, nesse particular, precisamos estar atentos, até porque, como diz a sabedoria popular, tudo demais é sobra, ou veneno! Assim, como tudo na vida, precisamos buscar o equilíbrio em nosso cotidiano, pois a vida, inexoravelmente, tem seus percalços e jamais será transcorrida sem dificuldades, decepções, desafios, limitações etc.
Até porque, segundo revelações trazidas no vídeo, a ciência aponta diversas complicações psicológicas preocupantes nos dois extremos de estímulo de dopamina, seja por excesso, seja por falta desse neurotransmissor.
Bem a propósito, que tal experimentar um “jejum de dopamina”? Já ouviu falar sobre isso?
Confira a seguir (o vídeo tem duração de apenas 4:51):
Uma materia não só interessante, mas esclarecedora…
Obrigado pelo comentário e validação, Lúcia!
Abraço
Bastante interessante essa matéria, inclusive no que respeita a busca por equilíbrio em todos os aspectos físicos, intelectuais, espirituais e sentimentais.
Isso mesmo, Luci. Valeu!
Bonjour et merci pour la visite sur mon blog. 🌺🌹🌺