
Quem não se vê às voltas com atitudes e reações impulsivas? Creio que a impulsividade seja muito mais comum do que se imagina, compreendendo grande número de pessoas. A esse respeito, por certo, devem merecer necessária observação a intensidade e a frequência de ocorrência do referido fenômeno comportamental!
A propósito, repercuto hoje esse importante e revelador artigo, publicado no site A Mente É Maravilhosa, ao abordar a impulsividade, aquela forma de ação/reação inesperada e irracional, em variadas circunstâncias, que em outras palavras seria a atitude tomada sem pensar e sem considerar as consequências.
Por exemplo, entre tantas informações trazidas no texto, está assinalado que somente quando completa 24 anos de idade o indivíduo tem plenamente desenvolvida a região do cérebro chamada de córtex pré-frontal, “responsável pelo exercício das funções executivas e pelo comportamento regulado”.
Acontece que o comportamento impulsivo não fica restrito às crianças e adolescentes!
O artigo chama a atenção para inúmeros fatores psicológicos que podem dar causa à impulsividade, destacando, com efeito, alguns gatilhos (motivadores) que merecem identificação para propiciar eventual tratamento.
Ademais, ao falar sobre os estudos acerca da neurobiologia da impulsividade, aborda questões hormonais e genéticas relacionadas ao tema, salientando recentes descobertas que podem facilitar terapias mais eficazes.
Em síntese, percebo aí uma boa contribuição para que possamos refletir acerca do assunto, de maneira que caminhemos para maior controle da impulsividade e, assim, possamos evitar/minimizar situações de atitudes inesperadas que levem ao arrependimento. Convenhamos, isso deve sempre ser evitado!
Confira o interessante artigo, novinho (publicado no dia de hoje), clicando no link a seguir:
https://amenteemaravilhosa.com.br/neurobiologia-da-impulsividade-a-origem-da-perda-de-controle/
Sempre fui muito impulsiva e confesso que tive trabalho para me conter. Claro que o passar dos anos, nos traz mais controle sobre muitas coisas, porém ainda me pego em algumas atitudes impulsivas. Mas 95% melhor.
Legal, Lúcia, é isso aí. Pela ordem natural das coisas, com o passar do tempo vamos nos moldando, fazendo os ajustes até como resultado da sabedoria de vida. Grato pelo registro!
A característica mais evidente dessa impulsividade é o controle inibitório das pessoas, quando se tem um estímulo que desencadeia uma variação na homeostase do corpo, que nada mais é quando se tem as vezes “gatilho” como foi bem mencionado por você. Esses sinais de impulsividade estão bastante ligados com fatores comportamentais advindos do TDAH, com isso temos a relação do controle inibitório e um possível sintoma do TDAH (predominantemente hiperativo e impulsivo ou combinado).
Esses impulsos afetam nossos relacionamentos pessoais, e desenvolvimento profissional, pensando como não há “freio” em nossas palavras, momento certo ou dificuldade de discernir as melhores ações a serem tomadas, decisões que são tomadas sem pensar nas consequências.
Obrigado, Thalita, pelo seu enriquecedor comentário. Seja sempre bem-vinda por aqui!