Trazendo ajuda da Psicologia para orientar a compreensão que devemos ter de nós mesmos, segundo o antigo e atemporal aforismo grego “conhece-te a ti mesmo“, e mais precisamente sobre possíveis influências registradas no nosso inconsciente, que moldam a nossa personalidade, trago hoje um vídeo muito interessante, do canal (youtube) Psicologicamente, publicado em 11 de janeiro passado.
Com base no entendimento e classificação sobre Arquétipo, desenvolvido por Carl Gustav Jung (1875 – 1961), notável psiquiatra e psicoterapeuta suíço, temos aí um conteúdo bastante enriquecedor para a compreensão da personalidade humana.
De acordo com Jung, arquétipos são imagens primitivas presentes no inconsciente coletivo desde os primórdios de nossa existência, servindo essas imagens, portanto, como fonte primordial para o amadurecimento da mente.
Interessante realçar que, conforme dito na descrição do vídeo, todas as pessoas possuem vários arquétipos presentes na construção de sua personalidade, no entanto, um ou outro tende a ser mais dominante enquanto outros menos.
Destaco, a propósito, um dos comentários registrados no vídeo, por Cicero Lachowski, que me pareceu bem ilustrativo: “Em algum momento da vida você se identifica com algum destes arquétipos, tudo é evolutivo, inclusive nosso inconsciente. Acho que me vi em cada um deles em algum momento da minha vida, foi realmente muito estranho, foi literalmente fazer uma viagem ao passado, um relembrar desde a infancia, adolescência, vida adulta até hoje. Ainda me identifico em um pouco de vários, depende da minha necessidade, humor, ambiente e pessoas ao redor, sou meio camaleão na personalidade, talvez seja tipo adaptativo. Gostei demais do video, aprendi muito, obrigado e parabéns pelo maravilhoso canal e conteúdo!”
Assista a seguir – o vídeo é ilustrado, agradável de ver (duração de apenas 8 minutos):
Creio que todos nós, temos esse modelo no íntimo, que em algum momento deixamos aflorar. Acho que em mim, os mais exacerbados são; a pessoa comum e o amante. Tudo depende do momento.
Como disse o filósofo Heráclito, cerca de 2.500 anos atrás, “Nada é permanente, exceto a mudança”.
Grato pelo seu comentário, Lúcia!