“Simplificar a vida: ser menos caracol e mais borboleta” – reflexão impactante (vídeo)!

O passar dos dias, meses, anos nos proporciona um acumulado de experiências, positivas e negativas em sentido amplo. Essa realidade acaba propiciando, naturalmente, um repertório de conhecimentos e preparo mental que permite à pessoa fazer melhores escolhas, rever hábitos e o estilo de vida. Cabe a cada um, a seu juízo e no exercício do seu livre-arbítrio, fazer uso desse conjunto adquirido com o tempo.

Em outras palavras, a realidade da vivência acumulada acaba determinando novo nível de mentalidade e redirecionamentos na forma de viver de muitas pessoas, notadamente na fase da maturidade, com a adoção de boa dose de desapego em relação a coisas materiais, a certos padrões sociais e à chamada ostentação, privilegiando assim, com maior clareza, a busca pela simplicidade, pela leveza, pelo autoconhecimento e por outros atributos importantes para o bem viver.

Nessa linha, trago hoje o vídeo “Simplificar a vida depois dos 60“, com impactante depoimento de Cláudia Grande, ex-empresária e criadora do site Projeto 60 anos.

O vídeo é inspirador. São 4min08 de uma conversa muito legal, cuja mensagem nos convida a refletir. Está publicado no YouTube, canal 50 e Mais.

Assista:

Sobre JCDattoli

Este blog foi idealizado para compartilhar reflexões e discussões (comentários, frases célebres, textos diversos, slides, vídeos, músicas, referências sobre livros, filmes, sites, outros blogs) que contribuam para a realização e o crescimento do ser humano em toda a sua essência e nas dimensões pessoais e profissionais. Almejo que o ser humano se mostre cada vez mais virtuoso, atento e disposto a servir ao próximo em cada momento da sua existência. Atuei profissionalmente por quatro décadas, com bastante intensidade, nas áreas pública e privada. Ocupei de cargos técnicos a postos de chefia e direção. Neste novo momento, pretendo ajudar pessoas a atingir outros patamares na vida – e na profissão. Dedicarei parte do tempo para ações sociais/humanitárias (levar música ao vivo para casas de idosos é uma das frentes de atuação, iniciada em 2007), além de assegurar espaços na agenda para o exercício do autoconhecimento e para a meditação, no caminho da evolução pessoal permanente . Gosto de ler, de aprender coisas novas, de praticar atividades físicas e de cantar-tocar violão. A família e as amizades são preciosas matérias-primas na construção do bem viver. Apesar das incongruências, desencontros e descaminhos humanos, tenho por missão dedicar-me mais e mais às pessoas como contributo para um mundo verdadeiramente melhor!
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6 respostas para “Simplificar a vida: ser menos caracol e mais borboleta” – reflexão impactante (vídeo)!

  1. Jose Paes Landim disse:

    Gostei do “Ser menos caracol e mais borboleta”. Figura poética é filosófica. Esta é o tipo de mensagem que, repetitivamente, deveria ser repassada à sociedade de consumo, extremamente equivocada sobre os enriquecedores valores. É uma pena que, em tais valores, guardando- se as honrosas exceções, não embarque a sociedade de consumo atual. Que se levante um brinde à simplicidade na vida.

    • JCDattoli disse:

      Exato, amigo. Que prevaleçam, cada vez mais, os valores simplicidade e leveza. A sociedade em geral chegou a tal ponto, até antes da pandemia, que eu ficava imaginando um movimento do tipo “detox de consumo”. Vamos observar se houve avanços de agora em diante!

  2. claudio vieira disse:

    olá caro amigo,
    neste momento ( ontem mesmo,26.10.21 ) ,estivemos conversando sobre o projeto futuro de nossas vidas , e um deles é mudar de cidade , para uma casa menor que a atual ( que já temos comprado inclusive )
    -não há duvida que numa certa idade , menos é mais . Sem mais nem menos

    abraços fraternos

    • JCDattoli disse:

      Bom saber, prezado Claudio, dessa decisão para um estilo de vida de maior leveza. Parabéns!
      Também tenho pensamentos nessa linha. A idade vai avançando e esse parece ser o modo de viver mais consentâneo.
      Forte abraço

  3. dulcedelgado disse:

    Penso que, no geral, este é um sentir que vai naturalmente ocupando a nosso ser à medida que o tempo e os anos avançam.
    E creio que é algo que o facto de termos passado pela pandemia veio acelerar, pois tivemos a oportunidade de fazer “limpeza à tralha”, surgindo muitas vezes o tal “para quê”.
    E curiosamente, quando houve oportunidade de voltar a adquirir algo, simplesmente questionei-me com um “será importante?”
    A resposta tem sido “não, não é importante”.
    Pessoalmente, estou a gostar desse “despegar material” (apesar de nunca ter sido uma consumista).
    Mas realmente agora preciso de muito menos, aliás… de muito pouco mesmo.
    (Revi-me muito em vários aspectos deste vídeo).
    Obrigada por partilhar!

    • JCDattoli disse:

      Obrigado a você, Dulce. Muito bom e oportuno o seu depoimento. O fato é que, numa regra amplamente comum quanto ao jeito de ser dos povos ocidentais, muita coisa que mantemos em nossa casa perde real utilidade com grande rapidez.
      Abraço!

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