Falar outra língua é objetivo, talvez necessidade, e até sonho para muitas pessoas. Nesse contexto, aprender a língua inglesa aparece amplamente como prioridade individual, sobretudo pela ampla utilização e aceitação alcançadas por essa língua mundo afora. É sobre isso que irei tratar no post de hoje.
Para muitos brasileiros, em cujo grupo me incluo, aprender inglês e obter razoável fluência nessa língua é um processo desgastante, demorado, razão pela qual um bom contingente acaba desistindo. Na real, é duro perceber, após muitas horas de estudo, de desembolsos financeiros e até de boa dedicação, que a evolução no aprendizado da língua é lenta; por exemplo, que não consegue bom nível de compreensão do que está sendo dito (“listening”) e, ainda, que não consegue se expressar com desenvoltura (“speaking”), mesmo para aqueles que já alcançaram satisfatório nível de compreensão na escrita.
A tirar pela minha própria experiência de aprendizado, compreendendo diferentes escolas, métodos, professores etc., diria que a grande barreira a ser superada é a oralidade (escutar e falar). A esse respeito, sabemos que o jeito mais eficaz de quebrar a barreira é o contato permanente com os nativos. Contudo, é evidente que muitos não têm esse tipo de oportunidade.
Tendo presente essa realidade, achei muito interessante este vídeo “O Segredo para Aprender Inglês Sozinho → INPUT”, do canal Eureka!, publicado no YouTube em 6 de maio, pela lógica e consistência técnica demonstradas, com dicas para facilitar o aprendizado da língua inglesa.
Segundo apresentado no vídeo, o argumento tem por base a técnica do linguista Stephen Krashen, visando ao aprendizado natural de um idioma, chamada de aquisição de linguagem, “em que tudo que seria necessário é exposição a suficiente INPUT: leitura, observação e escuta na língua alvo”.
Na minha opinião, bem como em diversas opiniões que aparecem nos comentários registrados na publicação do vídeo, esse conteúdo e dicas do Eureka! fazem todo o sentido.
Confira a seguir:
O vídeo é ótimo e apresenta uma fórmula prática e mais rápida pra se aprender inglês (ou outro idioma), do que os métodos tradicionais de ensino. Valeu por mais essa ótima dica, Dattoli.
É isso, amigo Pedro. Essa técnica, não tenho dúvida, funciona mesmo!
Abraço, obrigado!
Perfeito! É por aí mesmo! Um colega meu, aos 15 anos de idade, aplicou “essa técnica”, sozinho, por iniciativa própria, e concluiu o segundo grau fluente em Inglês, sem ter frequentado cursinhos.
Legal, Marcello. Veio como bom reforço esse seu comentário!!!
Abraço
Ótimo post, fico grato ! Abs
Obrigado. Abraço, amigo!