Normalmente procuro postar aqui, neste espaço musical de todos os sábados, vídeos produzidos mais recentemente, em especial para assegurar boa qualidade de som e imagem. Hoje, porém, serei menos rigoroso e voltarei um pouquinho mais no tempo!
Revi ontem, circulando em grupo de amigos, esse vídeo com o fabuloso Charles Aznavour (1924 – 2018), imortal cantor, compositor e ator francês, de origem armênia, interpretando The Old Fashioned Way.
Confesso, bateu saudade de um outro tempo, algumas décadas atrás, e as (boas) emoções foram despertadas. Não poderia deixar de publicá-lo. Mais do que uma canção deliciosa, com uma letra que mexe com os nossos sentimentos e nos eleva, a performance de Aznavour é brilhante!
Aliás, que desenvoltura, que leveza, que domínio de palco, que elegância, uma verdadeira aula desse ícone da música romântica francesa sob diversos aspectos, inclusive no que se refere às artes cênicas, do que destacaria a expressão facial, os movimentos corporais…!
A canção, lançada em 1976, foi composta pelo próprio Charles Aznavour (letra), em parceria com Georges Garvarentz (música). Já a apresentação, segundo informado no vídeo, aconteceu no Carnegie Hall, Estados Unidos, em 1995.
O vídeo foi publicado no YouTube, canal Edgard Vita de Pina, apresentando legendas em português.
Este blog foi idealizado para compartilhar reflexões e discussões (comentários, frases célebres, textos diversos, slides, vídeos, músicas, referências sobre livros, filmes, sites, outros blogs) que contribuam para a realização e o crescimento do ser humano em toda a sua essência e nas dimensões pessoais e profissionais. Almejo que o ser humano se mostre cada vez mais virtuoso, atento e disposto a servir ao próximo em cada momento da sua existência. Atuei profissionalmente por quatro décadas, com bastante intensidade, nas áreas pública e privada. Ocupei de cargos técnicos a postos de chefia e direção. Neste novo momento, pretendo ajudar pessoas a atingir outros patamares na vida – e na profissão. Dedicarei parte do tempo para ações sociais/humanitárias (levar música ao vivo para casas de idosos é uma das frentes de atuação, iniciada em 2007), além de assegurar espaços na agenda para o exercício do autoconhecimento e para a meditação, no caminho da evolução pessoal permanente . Gosto de ler, de aprender coisas novas, de praticar atividades físicas e de cantar-tocar violão. A família e as amizades são preciosas matérias-primas na construção do bem viver. Apesar das incongruências, desencontros e descaminhos humanos, tenho por missão dedicar-me mais e mais às pessoas como contributo para um mundo verdadeiramente melhor!
Maior emoção foi vê-lo cantar com suas lindas netas ao seu lado outra não menos bela música. São cantores dessa linhagem que merecem todas as homenagens. O sábado lhe agradece.
Ei , velho camarada , bateu umas saudades , no coração ??!!
gosto desta musica, e por conta da pronuncia afrancesada do cantor, dá para entender quase tudo.
Assisti , há meses atras, um especial sobre este cantor, de origem armenia ( assim como meus filhos ) ( sou fllho de sergipanos ) .
como eu já havia comentado antes, na decada de 60/70 tinhamos poucas atrações, e uma delas era o radio ( AM, por sinal ) , que tocava quase tudo , samba, rock, samba canção,romantica , brega,em todas as vertentes : americana, brasileira, italiana ,francesa ,até grega ( vide Demis Roussos ) . Tinhamos de Beatles, Rolling Stones, passando por Francisco Alves, Roberto Carlos , Chico buarque , Odair José , e porque não: Charles Aznavour , Meirelle Matieu, Sergio Endrigo , etc.
por conta disto, tivemos acesso a uma gama de artistas, cada qual com seu valor e vendo hoje, passados todos estes anos, revivemos um bom pedaço de nossa vida, dançando ” old fashion way”
um grande abraço e obrigado por mais est post
claudio vieira de melo
É isso, meu amigo. Também acumulei essa vivência de ouvinte do rádio, sempre selecionando as boas programações. Valeu muito para a nossa geração, com certeza. Aliás, nesse campo, vemos uma involução no gosto musical, em sentido contrário a todo um avanço tecnológico. Mas é assim que a banda toca. Vamos buscando o melhor nessa caminhada cheia de pedregulhos! rsrs
Abraço, Claudio!
Maior emoção foi vê-lo cantar com suas lindas netas ao seu lado outra não menos bela música. São cantores dessa linhagem que merecem todas as homenagens. O sábado lhe agradece.
Grato por comentar, caro amigo!!!
Muito bom !
Valeu, amigo Zé Rosa!
Ei , velho camarada , bateu umas saudades , no coração ??!!
gosto desta musica, e por conta da pronuncia afrancesada do cantor, dá para entender quase tudo.
Assisti , há meses atras, um especial sobre este cantor, de origem armenia ( assim como meus filhos ) ( sou fllho de sergipanos ) .
como eu já havia comentado antes, na decada de 60/70 tinhamos poucas atrações, e uma delas era o radio ( AM, por sinal ) , que tocava quase tudo , samba, rock, samba canção,romantica , brega,em todas as vertentes : americana, brasileira, italiana ,francesa ,até grega ( vide Demis Roussos ) . Tinhamos de Beatles, Rolling Stones, passando por Francisco Alves, Roberto Carlos , Chico buarque , Odair José , e porque não: Charles Aznavour , Meirelle Matieu, Sergio Endrigo , etc.
por conta disto, tivemos acesso a uma gama de artistas, cada qual com seu valor e vendo hoje, passados todos estes anos, revivemos um bom pedaço de nossa vida, dançando ” old fashion way”
um grande abraço e obrigado por mais est post
claudio vieira de melo
É isso, meu amigo. Também acumulei essa vivência de ouvinte do rádio, sempre selecionando as boas programações. Valeu muito para a nossa geração, com certeza. Aliás, nesse campo, vemos uma involução no gosto musical, em sentido contrário a todo um avanço tecnológico. Mas é assim que a banda toca. Vamos buscando o melhor nessa caminhada cheia de pedregulhos! rsrs
Abraço, Claudio!