Para esta segunda-feira, trago importante reflexão sobre a nossa capacidade de convencimento, como fazer isso sem perda de energia, de tempo, sem alimentar discussão, desentendimento, conflitos etc.
Para tanto, recorro a mais um vídeo (animado), bem interessante, do canal IlustradaMente, publicado no YouTube no último dia 21, com resumo de uma das “leis” do já referido livro “As 48 Leis do Poder”. Como demonstrado, tentar convencer o outro de que você tem razão é fonte de conflito e, na maioria das vezes, não leva a bom resultado.
A lógica trazida no vídeo está no pragmatismo do convencimento pelo exemplo, que é muito mais forte e efetivo do que tentar convencer por simples opinião, forçando com que o outro lhe dê razão. Isso fica bem evidenciado na explanação.
São ponderações e dicas como essas que podem, creio, nos ajudar significativamente no âmbito das relações interpessoais, nas questões pessoais, profissionais, sociais, com aplicação duradoura, para além dos dias atuais.
Para reforço de contextualização, eis o que está dito na apresentação do vídeo:
“O mundo em que vivemos é regido por diversas leis e regras, quer você esteja consciente disso ou não. E, a não ser que você viva em uma bolha e não tenha relações com nenhuma outra pessoa, se você não compreender ou simplesmente ignorar a existência e o poder dessas leis, a sua vida poderá se tornar um verdadeiro desastre. Portanto, você precisa conhecer as leis do poder e entender a maneira pela qual o mundo realmente funciona…”
Na verdade, como será visto, são dicas de estratégias ou de técnicas de persuasão que podem lhe trazer real utilidade.
No mínimo, vale refletir. Confira!
Sem dúvida, vale a pena pensar!
Bastante útil!!!
Caro Clovis, mais um belo e proveitoso post.
lembra-me meus tempos de faculdade, onde eu procurava ” ganhar ” qualquer discussão, fosse de ordem tecnica , cultural ou mesmo politica.
ganhava na hora, e perdia ao longo do tempo, mesmo no trabalho , onde eu , a exemplo do engenheiro romano ,não tinha o tato , nem conhecimento para contornar os egos superiores. Quanto me custou ! ( o emprego inclusive , já que não podia ser chicoteado até a morte ,mas foi o equivalente ) .
-ainda hoje , passado todo este tempo, ainda vivemos situações similares, mas vamos deixando levar, lembrando o velho axioma : é melhor ser feliz, ou ter razão ?
-um grande abraço e obrigado pela bela postagem
Você retratou bem, estimado Cláudio. A vivência é mesmo um grande aprendizado. Eu aqui, de uns tempos para cá, prefiro ter paz do que ter razão.
Grato por mais um rico comentário!
Abraço!
Nos ajudar a pensar.🌹
Grato!