“A empatia é uma das pontes entre o egoísmo e o altruísmo.”
Avançar no autoconhecimento é tarefa necessária para o bem viver, porque permite ao indivíduo estar mais consciente a respeito do seu “eu”, mais esclarecido sobre quem verdadeiramente é, o que quer ser, quais as suas virtudes, potencialidades, limitações, pontos fracos, deixando-o assim mais preparado para lidar com as emoções, os revezes, as opiniões dos outros. Disso resulta uma pessoa mais elucidada e menos insegura, o que contribui ainda para a elevação da sua autoestima. Logo, na trilha da evolução individual, buscar autoconhecer-se é investimento a ser feito permanentemente, num contínuo sem-fim, com um detalhe importante: trata-se de tarefa indelegável!
Nesse contexto, que compreende inúmeras facetas, um dos fatores a considerar é a empatia. Conforme tenho trazido aqui em variadas postagens, tratando sobre autoconhecimento, inteligência emocional e outras abordagens com vistas à evolução pessoal, a empatia é também uma habilidade (competência), e como tal pode (e deve) ser desenvolvida, sobretudo pelo seu poder de contribuir para a boa qualidade das relações interpessoais.
A respeito do tema, selecionei para hoje o interessante vídeo abaixo, com a pós-doutora em neurociências integradas Claudia Feitosa-Santana, publicado no YouTube pela Casa do Saber. Claudia nos oferece abordagem mais aprimorada sobre a empatia, ao trazer os conceitos de ‘empatia automática’ (“contagiosa”) e ‘empatia cognitiva’, esclarecendo, entre outros pontos, que “não dá para empatizar com todo mundo o tempo todo”. Ao final, apresenta quatro dicas para que a pessoa possa ampliar a sua empatia.
Veja o vídeo, a seguir, que tem duração de apenas 6:28. Bom proveito!!!
Muito bacana saber que a empatia pode ser trabalhada, pois, até então, seria apenas intuitiva, de alma… Interessante!
Obrigado pelo comentário, Luci. Valeu!
Estes videos fazem-nos sempre sentir…que temos muito para melhorar!
Essa é sempre a minha percepção, também. Como diz o poeta, somos eternos aprendizes. O bom é que essa consciência, de realidade e de humildade, faz muito bem!
Grato pelo registro, Dulce!