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Volto a falar sobre liderança, tema sempre importante e que desperta amplo interesse, por conta da natural e decisiva influência que os líderes exercem nos negócios, nas organizações de qualquer porte e natureza e, ainda, na vida dos seus liderados.
Nesta breve escrita de hoje, enfatizo mais diretamente a ‘liderança para times’, uma habilidade crítica, a respeito da qual destacarei algumas características e dicas que levam ao sucesso, fazendo resgate de algumas anotações que me parecem significativas.
Pode parecer óbvio, mas quero começar enfatizando que o bom líder deve almejar sempre o aumento dos seus resultados e do seu time.
Com essa premissa em mente, o líder de sucesso precisa atender às expectativas do time e da organização, cujo resultado será, naturalmente, maior produtividade e menor estresse no dia a dia do negócio.
Reduzindo a apenas uma, qual devemos considerar como a principal característica de um(uma) líder?
É a sua capacidade de INSPIRAR o time!!!
Como tenho dito em inúmeros textos e conversas, a liderança que alcança resultados sustentáveis ao longo do tempo é a inspiradora, que também é servidora, que mobiliza e engaja os seus times e as pessoas à sua volta em prol de uma ou mais causas comuns.
Claro que essa liderança inspira aos outros direcionando-os para objetivos. Os resultados, portanto, são a sustentação de toda essa filosofia virtuosa. Percebe?
Destaco, a propósito, que pesquisas realizadas com mais de 2 mil equipes, espalhadas por 40 países, levam a uma conclusão convergente: o sucesso das equipes está diretamente relacionado com as lideranças!
Vamos a um aspecto crítico que, infelizmente, muitos ainda teimam em dar pouca importância:
Não são as competências técnicas que moldam um bom líder. O que é decisivo para quem exerce o papel de liderança, revelando-se ser um bom ou mal líder, é predominantemente o seu lado comportamental. O conjunto habilidades e atitudes é responsável pelos fatores que acabam determinando a boa ou má qualidade de um líder.
Atente para esta constatação: o(a) profissional pode até ser escolhido para um cargo de liderança pelas suas qualificações e experiências técnicas, o que, convenhamos, é um equívoco ainda cometido nos ambientes organizacionais; mas é certo que, na quase totalidade das ocorrências de demissão, ele(ela) será descartado(a) pelas suas deficiências comportamentais, conforme atestam reiteradas pesquisas por aí afora!
Sobre isso, destaco ainda que os líderes inspiram confiança quando: a) são coerentes; b) sabem manter o autocontrole; e c) dão bons exemplos.
Nessa esteira, estimular a autonomia dos liderados é fator dos mais eficazes e motivadores para os colaboradores!
Para fechar, deixo este sábio pensamento, registrado em material da Sociedade Brasileira de Coaching, atribuído a John Quincy Adams (1767-1848), sexto presidente dos Estados Unidos:
“Se suas ações inspiram os outros a sonhar mais, aprender mais, fazer mais e ser mais, então você é um líder”.
Em palavras mais sábias e bem contextualizadas, você meu caro Dattoli, enriqueceu o pensamento axiomático de John Adams. Grato com parabéns e votos de um bom final de semana.
Nobre amigo Landim, você sempre um gentil incentivador. Grato!!!
De igual, que seja excelente o seu FDS!
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