Volto com o tema Longevidade para trazer mais notícia alentadora, aliás, o que tem sido uma tônica quando se trata do assunto, seja pelo que já se observa quanto à condição geral dos atuais idosos, seja, mais ainda, por conta das perspectivas de vida mais longa e saudável decorrentes de pesquisas científicas, realizadas por prestigiadas instituições e, em algumas frentes de trabalho, financiadas por poderosas organizações privadas (Google, Amazon e Bayer são alguns exemplos) e também por algumas instituições internacionais.
O fato é que esses experimentos científicos, particularmente os que se utilizam de intervenção genética, vêm animando os pesquisadores e trazem alento quanto à possibilidade, cada vez mais próxima, de redução/controle do processo de envelhecimento humano.
Olhando o cenário que vai sendo moldado por essas diversas frentes de pesquisas, desenvolvidas por algumas partes do mundo, com ênfase no retardamento do processo de envelhecimento (ou prolongamento das condições de jovialidade do corpo e da mente), em especial nas áreas da genética e da produção de medicações/suplementos, costumo externar a minha firme expectativa de que, com relação às pessoas que nasceram recentemente, ou que nascerão de agora em diante, são grandes as possibilidades de chegarem aos 150 anos.
Nesse diapasão, a matéria que selecionei para hoje, da BBC NEWS Brasil, com o título “Envelhecimento saudável: entenda como a ciência pode dobrar expectativa de vida”, deixa no ar o indicativo de que os atuais jovens, nascidos a partir de 1981, já podem viver até os 135 anos. O fato é que, nesse campo, muito avanço ainda está por vir. E isso é animador!

Assim, recomendo que leiam a referida publicação – link a seguir:
Pelo andar da carruagem, novas noticias com relação ao progresso da longevidade saudável e produtiva, haverão de nos trazer renovadas alegrias. Que crie em todos nós uma consciência de saúde, para melhor se alcançar tão sonhado desiderato.
Valeu, caro Landim!!!
Putz 135 anos… uau…
Creio que muitos chegarão lá dentro de poucas décadas!
Por norma não sou pessimista, mas ao ler o artigo só pensei…e o ar que respiramos, tendencialmente a piorar de qualidade, como permitirá que se viva tantos anos?
As células precisam de ar puro…
Provavelmente antes disso, a natureza terá que se reequilibrar…
Até nesse aspecto vejo com bons olhos. A qualidade do ar de grandes cidades e regiões, como é o caso da China e da região metropolitana de São Paulo-Brasil, estão melhorando gradativamente, graças à maior fiscalização e avanços tecnológicos, nas indústrias, nos aparelhos de ar condicionado, nos aviões, nos automóveis etc. Percebo que está havendo convergência geral para a melhoria da qualidade de vida!
Desculpe eu voltar a comentar…
Agrada ler tal optimismo, especialmente quando vemos a postura dos lideres mundiais dos países mais poluidores, e a nível do clima as melhoras não são nenhumas, sendo o aquecimento global uma realidade que estamos apenas a começar a enfrentar.
Para além desse aspecto que considero muito importante, li recentemente que dentro de 30/40 anos, provavelmente 40% da população mundial não terá emprego, após ter sido substituída por robots, especialmente em linhas de produção.
Se, em muitos países, começa a haver problemas com a segurança social, porque são poucos a contribuir para pagar tantas pensões de reforma uma vez que o tempo médio de vida aumentou muito nas últimas décadas, como é que o sociedade vai gerir a possibilidade de se chegar acima dos 120 ou mais anos?
Teria que haver uma enorme revolução de mentalidades a nível mundial para conseguirmos chegar a essa idade com alguma qualidade de vida!
Muito bom, Dulce!
Diante do fenômeno da longevidade, os maiores desafios serão os rearranjos sociais e, principalmente, econômicos. Muita inovação há que entrar em cena, novos serviços, novas infraestruturas…!!!
Grato por comentar!