Em tempos de longevidade crescente, trago hoje mais notícias boas!
Pesquisas científicas já têm atestado os benefícios da atividade física regular para a saúde. Agora, de acordo com matéria publicada no site Pensar Contemporâneo, pesquisa realizada na Alemanha mostra que os idosos que se exercitam regularmente podem manter a jovialidade do cérebro. Mais ainda, entre as diversas atividades, a dança revelou produzir resultados mais efetivos no combate à deterioração cognitiva associada à idade. Isso é muito legal, por unir o útil ao agradável!!!
Portanto, ninguém escapa dos sinais do tempo, do avançar da idade, das rugas, dos cabelos grisalhos etc., mas, felizmente, é cada vez maior o arsenal de recursos possíveis para minimizar os efeitos do processo de envelhecimento, especialmente para manter a atividade da mente. Ou seja, conforme atestam inúmeros estudos sucessivamente divulgados sobre essa temática, com o acumular dos anos a carcaça humana envelhece, mas o cérebro pode se manter jovial, a depender dos estímulos e exercícios que a pessoa coloque em prática.
Leia a referida publicação, a seguir:
“O envelhecimento se combate dançando, garante a ciência
Várias investigações mostraram os benefícios da atividade física para combater a deterioração cognitiva associada à idade, mas agora aprendeu-se que é preferível dançar. Como se mover ao ritmo da música luta contra a doença de Alzheimer
A passagem do tempo é inevitável. Quase como as conseqüências físicas e mentais que isso traz às pessoas. O que é possível é evitar uma deterioração maior que o esperado das habilidades cognitivas.
Com esse objetivo em mente, cientistas do Centro Alemão de Doenças Neurodegenerativas e outras instituições alemãs empreenderam um trabalho que os levou a mostrar que os idosos que se exercitam regularmente podem reverter os sinais de envelhecimento no cérebro. E concluíram que entre todos os tipos de exercício, a dança é a que tem o mais profundo efeito benéfico.
O exercício tem o efeito de abrandar ou mesmo contrariar a deterioração relacionada com a idade na capacidade mental e física
“O exercício tem o efeito de desacelerar ou mesmo contrabalançar a deterioração relacionada à idade nas habilidades físicas e mentais.” Neste estudo, é mostrado que dois tipos diferentes de exercícios físicos (dança e treinamento de resistência) aumentam a área de cérebro que diminui com a idade e melhora o equilíbrio “, explicou Kathrin Rehfeld, chefe do trabalho.
Os pesquisadores contaram para sua pesquisa com dois grupos de idosos. Foram separados em dois grupos: em um deles, o grupo de dança, composto por 14 pessoas entre 67 e 71 anos e, em outro, 12 pessoas, entre 68 e 71 anos, que praticavam exercícios físicos. Os mais velhos começaram um curso semanal que durou 18 meses aprendendo rotinas de dança ou treinamento de resistência e flexibilidade.
Embora pesquisas anteriores tenham mostrado que o exercício físico em geral pode combater a deterioração cognitiva associada à idade, não se sabia se um tipo de exercício em particular poderia ser melhor que outro a esse respeito.
Não se sabia que tipo de exercício físico poderia combater melhor o declínio cognitivo.
Durante o trabalho, ambos os grupos mostraram um aumento no volume na região hipocampal do cérebro. Isto é importante, uma vez que esta área é propensa à deterioração do cérebro relacionada à idade (e desempenha um papel fundamental na memória e na aprendizagem, bem como na manutenção do equilíbrio) e é afetada por doenças como a doença de Alzheimer.
A fim de aprofundar este aspecto, os pesquisadores distribuíram diferentes rotinas de exercícios para os voluntários de acordo com o grupo: o treinamento físico tradicional era composto de exercícios repetitivos (como o ciclismo), e o grupo de dança, ao contrário, enfrentava para um novo desafio de dança toda semana.
“Tratamos de proporcionar às pessoas mais velhas do grupo de dança, rotinas que estavam constantemente mudando de gênero (tango, dança latina …). Desta forma, os passos, os padrões dos braços, a velocidade e os ritmos mudavam a cada semana para mantê-los Como um processo de aprendizagem constante “, esclareceu Rehfeld,” o aspecto mais difícil para eles era lembrar as rotinas sob a pressão do tempo e sem qualquer pista do instrutor. ”
Segundo os pesquisadores, esse desafio adicional no grupo de dança explicaria a diferença perceptível entre o equilíbrio desse grupo e os do grupo controle com exercícios tradicionais e a melhora dos sintomas de deterioração cognitiva associados à idade.
Ele concluiu: “A atividade física é um dos fatores do estilo de vida que pode contribuir para uma vida saudável pelo maior tempo possível, contrabalançar vários fatores de risco e diminuir o declínio relacionado à idade. novos desafios para o corpo e mente, especialmente na velhice “.
Via infobae “
Impressionante! Realmente fomos talhados para permanecer ativos e em constante aprendizado, o que nos mantém saudáveis física e mentalmente.
Pois é, Pedro. Ainda hoje pela manhã a televisão mostrou reportagem sobre benefícios da atividade física em geral, praticada regularmente, até mesmo para a prevenção do Alzheimer. Pode-se inferir, facilmente, que o corpo quer ser estimulado, desafiado, exigido!!!
Na dança, temos o que há de melhor para nossa saúde, inclusive
com extraordinário reflexo em nossa longevidade. Não se há de obter bons resultados em quaisquer atividades físicas ou mentais, em benefício da saúde, se não o fizermos de modo prazeroso. E aí entra a dança com absoluto sucesso.
Grato pelo registro, Landim!!!
adoro dançar! dançarei até a morte. ótima matéria.
Que bom, meu caro. Bem-vindo por aqui e obrigado por comentar!
Ah, parabéns pelo seu hábito com a dança!
Dancemos então com a Vida!!
-Dancemos sem parar em só ritmo chamado amor!