Pelo papel fundamental, desde sempre, exercido pelos líderes nas empresas, nos governos e em qualquer tipo (e tamanho) de organização, das áreas privada e pública, sejam elas civis e militares, com fins lucrativos ou não, incluindo instituições religiosas, beneficentes, associativas, recreativas…, não é por acaso que as abordagens sobre liderança são relativamente frequentes por aqui.
Por conta disso, as postagens têm abordado aspectos diversos das lideranças, como as suas marcas e legados, os seus perfis comportamentais e tipos de personalidade, as principais competências, seus dilemas e fragilidades etc. Em suma, é tema rico e abrangente, para muitos altamente desafiador, que requer leitura e busca de aprimoramento constantes.
A propósito, faço referência hoje ao primoroso artigo ‘Se a humildade é tão importante, por que os líderes são tão arrogantes?’, postado por um amigo e colaborador em seu perfil no Facebook, publicado no site da Harvard Business Review – Brasil (hbrbr.uol.com.br), de autoria de Bill Taylor, cofundador da Fast Company.
O autor explora, com maestria, uma variável que faz grande diferença na atuação e desempenho de um líder: seu nível de humildade ou de arrogância, a partir de constatações mais recentes dando conta de que os melhores chefes são humildes!
A abordagem dá destaque para questões como modéstia, dificuldade de controle do ego, o desafio de conciliar humildade e ambição e, ainda, para a arte de saber perguntar em vez de dizer. Essas seriam variáveis críticas nesse contexto, em especial para o êxito do profissional e das organizações sob sua responsabilidade, presente a realidade dos dias atuais, de crescente apreciação (valorização) do chamado Capital Humano.
Recomendo fortemente a leitura. No meu entender, o texto traz excelente e oportuna contribuição para o tema!
Confira clicando neste link:
muito bom !
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