Crédito de imagem: Canal Do Ensino
Volto com o tema ‘educação financeira’, assunto que tratei aqui, semana passada, com o artigo autoral ‘Dicas de finanças pessoais para o seu projeto de aposentadoria, publicado em duas etapas, nos dias 13 e 14.
Aliás, não é nada por acaso que muitos brasileiros vivam com desestruturação orçamentária mensal, tenham o nome negativado nos órgãos de proteção ao crédito (hoje são 63 milhões de pessoas inadimplentes, com restrição ao crédito) etc. As causas para isso são diversas, mas a questão tem muito a ver com traços da nossa cultura. Claro, devemos considerar que a crise de emprego e as dificuldades da própria economia do país também contribuem para esse quadro. Contudo, o despreparo individual, fruto, sobretudo, de uma inadequada estrutura educacional que oriente a população para lidar com suas finanças pessoais, está na raiz do problema.
Com efeito, em termos comparativos com outros países, estamos mal na foto. Matéria publicada na revista VOCÊ S/A, deste mês de setembro, com o título QUANTO MAIS CEDO, MELHOR, informa que, segundo dados de estudos da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), no ranking sobre o nível de conhecimento financeiro, medido em 30 países, o Brasil apareceu na 26ª posição.
Portanto, temos aí um problema a ser trabalhado com grande abrangência e intensidade, cujas estratégias e ações práticas precisam incluir o público jovem, desde a mais tenra idade, isto é, desde criança.
A propósito do tema, divulgo o artigo ‘Pare já com estes 9 erros que fazem você gastar mais em vez de economizar‘, publicado dias atrás no portal UOL, trazendo dicas importantes sobre finanças pessoais e erros praticados por muita gente. Vale a pena conferir e ficar de olho!
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