Crédito de imagem: Resenha Virtual
Sabemos que dinheiro não garante felicidade, mas também sabemos que, sem dinheiro para assegurar (ao menos) as necessidades e planos essenciais, qualquer projeto de vida restará frustrado e, com isso, as chances de um viver com qualidade, com bem-estar e realizações ficará apenas no desejo.
Com efeito, quando falo por aí sobre planejamento de vida, mais precisamente sobre a estruturação de um projeto para a aposentadoria e para a fase da maturidade, o fator Finanças Pessoais e Familiares necessariamente merece consideração. E considerando a realidade brasileira, com a maioria da população demonstrando despreparo a esse respeito, evidenciado pelo baixo nível de educação financeira, segundo diversas pesquisas periodicamente divulgadas, tenho buscado contribuir para que, com melhores informações e esclarecimentos sobre o tema, a conscientização das pessoas sobre finanças pessoais vá crescendo, e com isso criem o hábito, ao mesmo tempo, de fazer economia regular (ter reservas/poupança), de observar um orçamento minimamente estruturado e, por fim, de saber fazer um pouco de conta para evitar perda de rendimento (ou até prejuízos) nas suas aplicações.
Nesse diapasão, divulgo hoje o bem elaborado artigo “Saiba calcular o rendimento real de investimentos e pare de perder dinheiro“, publicado no portal eletrônico UOL. Você vai entender, de maneira bem simples e didática, por exemplo, a diferença entre rendimento nominal e rendimento real, qual é a base para cálculo do rendimento da poupança e quanto isso representa, o que é taxa Selic, taxa CDI, além de entender como se faz comparação entre os diversos tipos de rendimentos das aplicações, incluindo taxas pré e pós fixadas e a compreensão do que é valor bruto e líquido de uma aplicação.
Temos, aí, portanto, uma boa contribuição para o universo da chamada ‘educação financeira’. Recomendo a leitura e espero que você tire bom proveito destas dicas – clique no link a seguir:
Assunto compleeeeexo!
Prefiro por todos os dias um euro no porquinho!!!
É fácil e ele agradece com um sorriso!
Compreendo, Dulce. A cultura de vocês é assentada em moeda mais estável, com menor índice de inflação. Nós, por aqui, ainda temos entranhada uma cultura inflacionária e, portanto, precisamos estar bem mais atentos para não estar perdendo dinheiro, ou jogando dinheiro fora. O quadro no Brasil vem melhorando, a esse respeito, mais ainda há caminhada a ser cumprida!
Grato por comentar!