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Com o passar dos anos, vou firmando a convicção de que os nossos pensamentos, as nossas crenças e a maneira como escolhemos para agir, isto é, as nossas atitudes, fazem toda a diferença em relação ao nosso estado de espírito e ao desenrolar da nossa vida, pelo poder que esses fatores têm de favorecer o dificultar as coisas para o nosso lado. E isso não é sem fundamento, ou mera opinião. Ao contrário!
Como se não bastasse tudo o que já foi dito e escrito a esse respeito por filósofos, físicos, médicos, poetas e escritores em geral ao longo do tempo, essa filosofia positiva de viver encontra amparo nos princípios do ‘poder do pensamento’ e da chamada ‘lei da atração’, os quais vêm sendo crescentemente defendidos – e comprovados – na esteira dos achados mais recentes da ciência como um todo, notadamente no âmbito da Física Quântica, ao estudar os impactos e correlações com os resultados propiciados pelos pensamentos, seu campo energético, sua força vibracional etc., conforme tenho divulgado por aqui com certa frequência.
Para hoje, trago este interessante e ilustrativo texto que circula pela internet, de autoria desconhecida, com mensagem sobre a importância dos pensamentos positivos e das atitudes que tomamos a cada dia, a cada momento. Vale a leitura (a seguir):
“A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS!!!
Luiz é o tipo de cara que você gostaria de conhecer.
Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer.
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:
–Ah! Se melhorar, estraga!!!
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.
Ele era um motivador nato.
Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luiz estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
–Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo. Como faz isso?
Ele me respondeu:
–A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: “Luiz, você tem duas escolhas hoje:
Pode ficar de bom humor ou de mau humor
Eu escolho ficar de bom humor.”
–Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. “Eu escolho aprender algo”.
–Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
–Certo, mas não é fácil – argumentei.
–É fácil sim, disse-me Luiz.
–A vida é feita de escolha. Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver sua vida.
Eu pensei sobre o que o Luiz disse e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha. Anos mais tarde, soube que Luiz um dia cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã. Foi rendido por assaltantes. Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital.
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento
intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.
Encontrei Luiz mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
–Se melhorar, estraga!!
Contou-me o que havia acontecido perguntando:
–Quer ver minhas cicatrizes?
Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
–A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás. Respondeu.
–Então, deitado no chão, ensanguentado, lembrei que tinha duas escolhas: Poderia viver ou morrer. Escolhi viver!
–Você não estava com medo? Perguntei
–Os para-médicos foram ótimos Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado. Em seus lábios eu lia: ‘Esse aí já era’.
Decidi então que tinha que fazer algo.
–O que fez ? Perguntei
–Bem Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: ‘sim’. Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei; ‘SOU ALÉRGICO A BALAS!!!”
Entre risadas lhes disse: ‘Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto.’
Luiz sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.
E com isso, aprendi que todos os dias, não importa como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.
Afinal de contas… ATITUDE É TUDO! “
Muito bom! E é importante reflectirmos nesta ideia das “duas opções” e qual escolhemos tendencialmente nos nossos dias.
Este texto deveria ser lido por muita gente…
Sim, Dulce. Espero que chegue a muita gente!
Grato pelo comentário!!!