Sou absolutamente convencido a respeito da responsabilidade que cada indivíduo tem em relação ao seu futuro. Tenho externado, com frequência, a minha crença no princípio da causa e efeito. E quando pensamos no destino e no futuro, esse princípio, no meu entender, se aplica com propriedade!
Explicitando um pouco mais, diria, até ousando um singelo aconselhamento, para você ter em mente que o seu destino depende, para valer, de como você se prepara e entra em ação, dos seus pensamentos, atitudes e obras. Enfim, “do que” e “do como” você fez e, sobretudo, você faz no transcurso de cada dia da sua existência!
Mais do que as marcas deixadas no passado, com os aprendizados que naturalmente devemos tirar das lições vivenciadas, o futuro desejado resulta das ações do hoje, dia após dia. O que conta mesmo é o que você faz, é como você é agora e, não menos importante, é como você quer ser lá na frente.
A esse pretexto, esta frase que circula por aí traz precisa sabedoria:
“Viva no presente. Mas pense no futuro com entusiasmo.”
Nesse diapasão, vi hoje referência à seguinte frase, em postagem publicada no LinkedIn, atribuída ao espanhol (escritor e palestrante) Mario Alonso Puig, que me pareceu lapidar:
“Seu passado não é o seu futuro, a menos que você decida isso.”
Portanto, emendando as pontas, diria que, para chegar lá na frente (em um ponto do tempo chamado futuro), tendo satisfação pela obra realizada e sentindo-se na sua versão mais aprimorada, a pessoa deve trazer uma mente aberta, disposição para assumir mudanças e pela busca permanente de aprendizados, de maneira que siga incorporando novas habilidades, supere medos, e vá ampliando continuamente sua capacidade de enxergar novas perspectivas e encantos antes despercebidos. Pode não ser fácil, mas é o traçado que deve desafiar a cada um de nós nessa construção do bem viver.
Até porque, como disse Carl Gustav Jung, notável psicoterapeuta suíço:
“Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que eu escolhi me tornar.”