Imagem: Google – Facebook
Ouvi o filósofo, professor, escritor e palestrante Mário Sérgio Cortella falando outro dia sobre o que é ser um pessimista, em trecho de entrevista concedida para um programa de TV, que destacarei adiante. Gostei da argumentação, sem dúvida forte, mas pertinente e necessária. Refleti um pouco e tracei algumas ideias a esse respeito.
Vejamos, de pronto, o oposto, o lado positivo. Ser otimista, ter esperança e buscar os melhores meios para estar feliz na jornada da vida requer determinação, transpiração (trabalho) e coragem. Com essa mentalidade, a pessoa não fica passiva, na zona de conforto. Já disse aqui, em outras ocasiões, que ser otimista e ter esperança é próprio de quem se põe em ação, de quem busca, de quem dá vida a sonhos e ideias. Fácil concluir que, para defender, ou justificar, a sua visão de otimismo, ele/ela tem que demonstrar coerência, atitude, disposição, participação, ação. E isso não é para quem tem preguiça!
Felizmente, no meu DNA veio a carga do otimismo. Sou movido pelo princípio do querer fazer e melhorar, a mim e aos outros. Nesse diapasão, sempre procurei enxergar algum fator positivo, o outro lado da moeda, tirar aprendizados, mesmo nas piores circunstâncias. Convenhamos, essa é uma lógica que vem de longe e faz parte da sabedoria milenar. Por isso, busco estar todo o tempo com a perspectiva do otimismo e da esperança ativa.
Com efeito, disse o mestre indiano Osho:
“Quem quiser Crescer se abra.
É Preciso Coragem para ser Feliz…!”
Reitero minha convicção de que esse olhar positivo sobre as pessoas, coisas, acontecimentos, circunstâncias etc. é ingrediente necessário para a evolução pessoal, para uma jornada de plenitude e de maior acúmulo de felicidade autêntica. Mais do que intuição e mero bom senso, os princípios da boa espiritualidade, assim como da chamada “lei da atração” e, mais recentemente, os achados da Física Quântica, evidenciam que os nossos pensamento e sentimentos determinam nossas ações e, consequentemente, os resultados que alcançamos, a colheita, o sucesso ou insucesso e, portanto, a nossa “sorte” ou “azar”.
E toda essa preparação é para chegar no oposto, que é o pessimista, aquele que não tem esperança, que está na defensiva, que espera pelo pior, que logo joga a toalha, que enxerga o mundo dando maior foco para o negativo. Trazer essa reflexão é mais do que oportuna, sobretudo diante da enorme quantidade de gente com esse tipo de mentalidade!
É aí que entra o vídeo com Mário Cortella. Vejam o que ele fala do pessimista. Serve de alerta. Tenhamos consciência de que o mundo será melhor pela participação ativa de cada um de nós. E com otimismo ficará ainda melhor!
O vídeo, link a seguir, está disponível no YouTube (duração de apenas 2:28):
Belo diagnóstico sobre o pessimista. Com um agravante, eles formam partidos políticos e multiplicam idéias bipolares que transitam entre o pessimismo e a utopia.
Obrigado, primo, pelo feedback e pela contribuição!
Abraço.