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Para começar a semana com uma reflexão, ou simples provocação, reproduzo texto de Arnaldo Costa, escritor e terapeuta holístico, publicado dias atrás em seu blog Homens, Vamos Despertar!
De forma leve e bem colocada, ele comenta sobre as características de três tipos de transtornos mentais que são bastante comuns, talvez mais do que você possa imaginar.
A publicação é interessante e oportuna, sobretudo considerando que os distúrbios de saúde mental vêm aumentando ao redor do mundo, segundo informações frequentemente divulgadas. Confira a seguir:
“Qual é a diferença entre o psicótico, o normótico e o neurótico?
O psicótico diz que 2 mais 2 são cinco. Por que pergunta?
O normótico fala que 2 mais 2 são quatro. Sem dúvida!
E o neurótico sabe que 2 mais 2 são quatro. Mas não se conforma com isso…
Humor à parte, poderíamos tecnicamente conceituar assim:
Psicótico é aquele que tem uma doença mental que apresenta distorções na percepção da vida. Ele vive num mundo onde a realidade é outra.
Normótico é um indivíduo passivo e acomodado diante da vida. Opta por apenas reagir aos fatos produzindo respostas irrelevantes e previsíveis, conformadas ao óbvio.
Neurótico é aquele que tem dificuldades de adaptação ao mundo e apresenta conflitos psíquicos que o impedem de aproveitar a existência de forma prazerosa.
Nos reconhecemos em alguma parte?
Com raras exceções, oscilamos entre neuróticos e normóticos a maior parte do tempo. Com a possibilidade de escorregamos para psicóticos em momentos mais dramáticos da vida.
Em compensação, todos temos a possibilidade de acessarmos a nossa luz, a essência divina.
Assim caminha a humanidade!
Bem, se nós pobres mortais somos tão imperfeitos, como poderíamos levar uma vida razoavelmente feliz e harmoniosa?
A resposta já é mais complicada, se é que existe uma.
Vou arriscar:
O psicótico poderia responder : “vida, que vida ?”.
O normótico: “a vida é assim mesmo, não ?”.
E o neurótico nem responderia, mas poderia olhar com ódio por alguém perguntar uma coisa a seu ver estúpida e impossível de realizar.
E você, o que responderia? “