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A propósito das mudanças climáticas que se acentuam e já afetam estados e cidades pelo Brasil afora, quero refletir hoje sobre o meio ambiente, mais precisamente sobre a ação destruidora das práticas humanas, na sua maioria movida fundamentalmente por interesses individuais e econômicos, fruto do execrável egoísmo do homem, muito provavelmente encorajado pela inação governamental. Cada vez mais sentimos na pele os desequilíbrios verificados na natureza, que têm diversas origens. E sabidamente o desmatamento é uma delas; no Brasil, talvez a mais importante!
Bem, apesar de não ser novidade, é bom sabermos que o processo de destruição da reserva amazônica continua, conforme tem sido noticiado. Desta feita, a corajosa e elogiável organização Greenpeace comprovou que o processo criminoso de destruição das árvores da Amazônia segue o seu curso e, mais ainda, mostrou (com boa riqueza de detalhes), em recente relato, como isso acontece, utilizando-se do rastreamento de caminhões de transporte de madeira, feito por satélite. Como informado, a quantidade de madeiras retirada ilegalmente é um absurdo: 5 milhões de árvores entre 2007 e 2012!
Precisamos estar informados sobre isso e, principalmente, cobrar das autoridades ações concretas para barrar essa ação destruidora. Todos somos vítimas do reportado processo e as consequências estão aí: aumento da temperatura, assoreamento e redução progressiva do volume dos rios, etc. Sinceramente, é preciso dar um basta nisso. Mais do que bom senso, agir contra essas práticas nocivas ao meio ambiente é questão de sobrevivência para o próprio homem, como se pode perceber claramente a cada dia. Não acredito que falte competência para se coibir e resolver esse antigo problema brasileiro!
O consistente relatório do Greenpeace, que foi concluído em outubro passado, traz muitos detalhes e oferece anexos com importantes documentos para melhor entendimento da situação. Vejam, abaixo, link da matéria divulgada hoje no twitter, com o título “Chega de Madeira Ilegal”.
O pior de tudo é saber que não se faz nada. A natureza dá sinal de revolta. Existem alterações gritantes, no clima e até mesmo, nas estações do ano. As pessoas não pensam nas conseqüências e seguem indiferentes a tudo.
É, Lúcia. Esse comportamento do nosso povo é incompreensivo e inquietante. Uma pena!
Abs